Quadro de Júlio – Saúl Dias. (Créditos fotográficos: Henrique Borges)

“A produção artística de Júlio – Saúl Dias, exposta no Centro de Memória de Vila do Conde, ocupa quatro salas com 200 trabalhos que vão desde os inícios dos anos 20, num traço claramente académico, até ao último desenho datado de 1982, entre desenho, pintura ou colagem, desafiando o visitante a entrar no mundo do seu autor para conhecer cada uma das suas fases, como se de um filme se tratasse.”

(Excerto do programa da mostra antológica de pintura e desenho “Linha de Tempo”, da autoria de Júlio/Saúl Dias, entre 26 de Março e 1 de Outubro de 2023, na Galeria Júlio / Centro de Memória – Museu de Vila do Conde, organizada pela Câmara Municipal de Vila do Conde, no contexto das celebrações do Dia de Vila do Conde – 26 de Março –, assim como no âmbito das comemorações dos 120 anos do nascimento de Júlio/Saúl Dias, irmão do escritor José Régio.)

Desenho de Júlio – Saúl Dias. (Créditos fotográficos: Henrique Borges)

26/10/2023

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Henrique Borges

Henrique Borges foi professor e ainda é sindicalista. Nasceu em Setembro de 1955, estudou em Vila Pouca de Aguiar – a sua terra de origem, onde chegou a ser membro da Assembleia Municipal –, em Chaves e no Porto, onde participou nas lutas estudantis contra a ditadura e a guerra colonial. É um fervoroso lutador pela paz e um defensor das acções de rua, daquelas que envergonham os governantes. Foi membro do Secretariado Nacional da Fenprof (Federação Nacional dos Professores), do Conselho Nacional da CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional) e da direcção do CCT-TEP (Círculo de Cultura Teatral / Teatro Experimental do Porto). Actualmente, é membro da direcção e do executivo da Inter-Reformados da União dos Sindicatos do Porto – CGTP, bem como presidente da mesa da Assembleia Geral da Confederação Nacional de Acção sobre o Trabalho Infantil (CNASTI) e da direcção da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto (AJHLP). Uma característica que o explica: “Enquanto por cá andar, não quero parar, sempre com a memória presente...”

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