Marcha de apoio ao povo palestiniano, na tarde de 18 de Novembro de 2023 (sábado), em Lisboa, organizada pelo Colectivo pela Libertação da Palestina. (Créditos fotográficos: Henrique Borges)

“A indústria do Holocausto sempre esteve em bancarrota moral. Resta declará-lo abertamente. Já é tempo de acabar com tal actividade. O gesto mais nobre em relação aos que pereceram é preservar a sua memória, aprender com o seu sofrimento e deixá-los, finalmente, descansar em paz.”

(In “A Indústria do Holocausto”, de Norman Finkelstein, Edições Antígona, Novembro de 2001)

A manifestação pelas ruas de Lisboa, na tarde de sábado (18 de Novembro), juntou milhares de pessoas que exigiam a libertação da Palestina, tendo como lema “Fim ao Genocídio. Palestina Livre, já!” A marcha solidária com o povo palestiniano começou na Praça do Município e terminou em frente do Palácio de São Bento (Assembleia da República). (Créditos fotográficos: Henrique Borges)

23/11/2023

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Henrique Borges

Henrique Borges foi professor e ainda é sindicalista. Nasceu em Setembro de 1955, estudou em Vila Pouca de Aguiar – a sua terra de origem, onde chegou a ser membro da Assembleia Municipal –, em Chaves e no Porto, onde participou nas lutas estudantis contra a ditadura e a guerra colonial. É um fervoroso lutador pela paz e um defensor das acções de rua, daquelas que envergonham os governantes. Foi membro do Secretariado Nacional da Fenprof (Federação Nacional dos Professores), do Conselho Nacional da CGTP-IN (Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses – Intersindical Nacional) e da direcção do CCT-TEP (Círculo de Cultura Teatral / Teatro Experimental do Porto). Actualmente, é membro da direcção e do executivo da Inter-Reformados da União dos Sindicatos do Porto – CGTP, bem como presidente da mesa da Assembleia Geral da Confederação Nacional de Acção sobre o Trabalho Infantil (CNASTI) e da direcção da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto (AJHLP). Uma característica que o explica: “Enquanto por cá andar, não quero parar, sempre com a memória presente...”

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