Adriano

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Adriano Correia de Oliveira (arquivos.rtp.pt)

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Cumpriram-se, anteontem, 82 anos sobre o nascimento de Adriano Correia de Oliveira – Porto, 9 de Abril de 1942. Assinalo a data com um poema que Papiniano Carlos (1918-2012) dedicou ao trovador e que integra o livro “Adriano sempre”, que editei em 2007.

Recordar, hoje, Adriano Correia de Oliveira, anjo rebelde, gigante com coração de menino, fraternal e solidário, é um compromisso renovado com “Abril” e com a Liberdade. Sobretudo, agora, quando alguns gostariam de fechar as portas que Abril abriu. Estão redondamente enganados: Não passarão!

Mais de duas mil pessoas em luta contra o racismo e a xenofobia, numa manifestação, no dia 6 de Abril de 2024, na cidade do Porto. (tviplayer.iol.pt)

Foi isso o que milhares de pessoas, maioritariamente jovens, disseram no último sábado, no Porto. Pintando as ruas e as praças da cidade com as cores da Liberdade.

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11/04/2024

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Soares Novais

Porto (1954). Autor, editor, jornalista. Tem prosa espalhada por jornais, livros e revistas. Assinou e deu voz a crónicas de rádio. Foi dirigente do Sindicato dos Jornalistas (SJ) e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto (AJHLP). Publicou o romance “Português Suave” e o livro de crónicas “O Terceiro Anel Já Não Chora Por Chalana”. É um dos autores portugueses com obra publicada na colecção “Livro na Rua”, que é editada pela Editora Thesaurus, de Brasília. Tem textos publicados no "Resistir.info" e em diversos sítios electrónicos da América Latina e do País Basco. É autor da coluna semanal “Sinais de Fogo” no blogue “A Viagem dos Argonautas”. Assina a crónica “Farpas e Cafunés”, na revista digital brasileira “Nós Fora dos Eixos”.

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