Estou doente! Muito doente! Balbuciava com vozinha agonizante, fiteiro d´uma figa. Com manha de sete raposas conseguiu, consoladinho, usufruir a condiçãLer mais
O arado rasga a pele dos campos para as sementeiras de Outubro. O cavador de enxada em riste curva-se para a terra Ler mais
A Natureza desabrocha, fecundante, procriadora. Granjas de amor, “canções de Maio”. Revolucionário primeiro de Maio. O Mês de Maria, Ler mais
Desapareciam clandestinamente, aldeia em silêncio cúmplice. Madrugadas de marcha, montes acima, montes abaixo, contrafortes e escarpas, íngremes atalhos. Alguns, agachados, Ler mais
Rosmaninho seco, rosmaninho florido. Volteia a rosa, rosa-dos-ventos. Muda a estação e lá está ele, o professor primário no seu Ler mais
Templo de aconchego familiar, embalou infâncias, longos serões destrançando contos e lendas, adivinhas e jogos do rapa a pinhõLer mais
Fala do apego à terra, de enxadeiros com camisa abotoada nos colarinhos agarrados ao arado, de mãos encodeadas pelo trato de cabos Ler mais
Amável quanto galhofeiro, dotado de assombrosa memória, eis Ti Pompeu, filho querido de Almendra, bandas de Vila Nova de Foz Ler mais
Desvairados com a fórmula de rechaçar a peçonha, volta e meia têm andado doutos especialistas de sobrolho franzido Ler mais
Ah, a antiga feira das quintas, em Figueira de Castelo Rodrigo… Lembro a carreira da Lopes & Filhos, Lda., a buzinar de Ler mais