Um grito contra os criminosos

 Um grito contra os criminosos

A Questão Palestiniana teve início há mais de sete décadas. (brasilescola.uol.com.br)

Os nazis-sionistas continuam a exterminar os Palestinianos. O número de mortos ultrapassa já os 18 mil. E muitos mais morrerão em breve. Vitimados pelas bombas israelitas. Pela falta de comida, de água e de electricidade. Pela falta de meios clínicos que permitam socorrer os alvos civis do ódio do estado terrorista de Israel. Muitos deles são mulheres e crianças.

(Direitos reservados)

Na Faixa de Gaza, os Israelitas cometem um crime de guerra contra 2,2 milhões de palestinianos. Fazem-no a pretexto de uma propagandeada acção “terrorista” do Hamas, que respondeu ao terrorismo de estado de Israel que vigora desde 1948. São 75 anos de roubos de terras e dos seus recursos, bem como de massacre do povo palestiniano. Recordo, a propósito, o retrato que Mahmud Darwich fez do massacre de Kafr Kassem,  em 29 de Outubro 1956:

Kafr Qasim está localizada na Cisjordânia do Jordão. Nas proximidades da cidade, um grupo de agricultores que voltava do trabalho foi interceptado por israelitas quer dispararam indiscriminadamente, matando 49 pessoas, incluindo oito mulheres (uma delas grávida) e 18 crianças. Documentos desclassificados revelam detalhes do massacre de Kafr Qasim, cometido pelas tropas israelitas em 1956. (elobservador.com.uy)

Perante o silêncio cúmplice da chamada “comunidade internacional”, urge que ergamos as nossas vozes em defesa do oprimido e massacrado povo palestiniano. É isso que voltaremos a fazer amanhã (terça-feira, 19 de Dezembro), na cidade do Porto. Em nome da decência e contra o extermínio imposto pelos nazis-sionistas.

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Nota do Director:

O jornal sinalAberto, embora assuma a responsabilidade de emitir opinião própria, de acordo com o respectivo Estatuto Editorial, ao pretender também assegurar a possibilidade de expressão e o confronto de diversas correntes de opinião, declina qualquer responsabilidade editorial pelo conteúdo dos seus artigos de autor.

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18/12/2023

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Soares Novais

Porto (1954). Autor, editor, jornalista. Tem prosa espalhada por jornais, livros e revistas. Assinou e deu voz a crónicas de rádio. Foi dirigente do Sindicato dos Jornalistas (SJ) e da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto (AJHLP). Publicou o romance “Português Suave” e o livro de crónicas “O Terceiro Anel Já Não Chora Por Chalana”. É um dos autores portugueses com obra publicada na colecção “Livro na Rua”, que é editada pela Editora Thesaurus, de Brasília. Tem textos publicados no "Resistir.info" e em diversos sítios electrónicos da América Latina e do País Basco. É autor da coluna semanal “Sinais de Fogo” no blogue “A Viagem dos Argonautas”. Assina a crónica “Farpas e Cafunés”, na revista digital brasileira “Nós Fora dos Eixos”.

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