Neste Natal, choro pelo abominável da guerra
Neste Natal, choro pelo abominável da guerra. Principalmente, quando movida com uma raiva cega e surda, sem poupar crianças, nem doentes nem velhos, nem recursos, fazendo negócio com as armas e “criando oportunidades” com a devastação mundial e o extermínio completo da Vida.
O meu principal pensamento vai para a Terra de Jesus, martirizada pelo ódio, de todos o pior: o que vai contra gentios que não sejam o “nosso”, justamente no sentido inverso da mensagem de Cristo.
E penso que a Cultura e a Arte são o grande instrumento humano ao nosso alcance imediato para, elevando o pensamento e tocando os corações, cumprir a nossa condição espiritual e material, aproximando-nos do Divino.
Lembrando Santo Agostinho, não podemos, os que creem, esquecer que “Deus é a Beleza, a Bondade e a Verdade”. Os que o esquecem podem declarar-se crentes. Mas, se o são, são-no incompletamente.
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25/12/2023