“Portugal no bom caminho”
(psd.pt)
Peço desculpa pelo título “Portugal no bom caminho”, mas não encontro melhor frase para aqui deixar, em letra de forma, o meu contentamento pelo rumo que o país segue.
Tudo graças aos empreendedores, que não param de de apostar nesta santa terrinha. Sejam eles donos de casinos, advogados, ministros, secretários de Estado, consultores, investidores imobiliários, espertos em protecção de dados.
Há quase 11 meses que “Portugal está no bom caminho”. Sim, a “coisa” retrata fielmente o país. Não é publicidade enganosa. Nem propaganda popularucha.
Aqui ficam dois exemplos de como estamos no bom caminho: a baixa do IRC (Imposto sobre o Rendimento das Pessoas Colectivas) entregou 365 milhões de euros às “big” empresas e a não residentes; Lisboa tem na calha 54 novos hotéis e o Porto mais 122.
Como se sabe, o país precisa é de casas de sobe-e-desce. Com glamour. Sejam hotéis, alojamentos locais (AL) ou edifícios que os ricos pagam com barras de ouro.
Para tais investidores, os ventos sopram de feição. Tal qual dizem os entendidos. Como aqueles doutores em Economia que jogam golfe com o senhor da Solverde e o actual inquilino de “São Bento”.
Importa é ter iniciativa. Vejam o caso dos dois irmãos, que embora putitos, criaram uma empresa que, do pé para a mão, lhes garante chorudas avenças mensais.
Não dizer que “Portugal está no bom caminho” significa inveja. Está no “bom caminho”, sim senhor! Apenas lhe falta uma coisa: convencer o investidor Donald Trump a desistir da Riviera de Gaza e a virar-se para a nossa Malveira. Estou certo de que a empreendedora Cristina Ferreira se disponibilizará para lhe mostrar todo o território. Mesmo o mais recôndito.
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Nota:
Utilizei o termo glamour para que não me acusem de não ser elegante e charmoso. Apesar de não ser praticante de golfe…
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06/03/2025
