(Créditos fotográficos: Albertina Costa)

Tal como prometemos em anterior edição do sinalAberto, hoje, vamos continuar na Rota Termal e da Água – Chaves, Vidago e Pedras Salgadas, no Vale do Tâmega, procurando mostrar através de registos fotográficos a beleza repousante das Pedras Salgadas

A história das Pedras Salgadas inicia-se no século XIX, quando se constituiu uma sociedade para a sua exploração comercial e abertura ao público. Surgiu, entretanto, uma oferta turística completa, muito direccionada para as classes mais ricas.

No século XXI, o Parque Termal de Pedras Salgadas foi renovado com preocupações ecológicas, sendo Siza Vieira um dos arquitetos responsáveis pelo  Balneário Termal, tornando-o num local propício ao descanso e relaxamento.

Também o antigo Casino que, na actualidade, acolhe vários eventos, assim como as várias fontes espalhadas pelo extenso parque constituem um conjunto arquitectónico com bastante interesse.

Inserido no projecto de renovação do Parque, podemos ainda observar as Tree Houses, da autoria do arquitecto Luís Rebelo de Andrade, que, como informa a página electrónica Parque Pedras, “surgiram do desafio de criar um elemento que pudesse ir ao encontro do imaginário das casas da árvore”.

Apresentando-se como um projecto ousado, esta obra foi bastante contestada por não se enquadrar no estilo do edificado existente. Porém, todo este impacto foi atenuado pelos materiais usados tais como os revestimentos em ardósia e em madeira, matéria-prima autóctone.

Toda a zona envolvente é constituída por um parque arbóreo e lagos, oferecendo-nos um ambiente propicio a uma estadia muito repousante. Finalmente, ainda pudemos visitar o Museu Pedras Experience, um espaço lúdico-turístico que recomendamos, porque, aí, tem a oportunidade de viajar no tempo, “ao entrar em ambientes recriados de diferentes épocas, como um gabinete médico, um balneário termal e um quarto típico do final do século XIX”.

(Créditos fotográficos: Albertina Costa)
(Créditos fotográficos: Albertina Costa)
(Créditos fotográficos: Albertina Costa)
(Créditos fotográficos: Albertina Costa)
(Créditos fotográficos: Albertina Costa)
(Créditos fotográficos: Albertina Costa)
(Créditos fotográficos: Albertina Costa)
(Créditos fotográficos: Albertina Costa)

02/12/2024

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Albertina Costa

Maria Albertina Silva Nogueira Fonseca Costa é licenciada em Serviço Social, pelo Instituto Superior de Serviço Social de Coimbra, com pós-graduações em Intervenção Sistémica, pela Sociedade Portuguesa de Terapia Familiar, e em Proteção de Menores, pelo Centro de Direito da Família da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Foi cofundadora da Delegação Regional do Centro da Associação de Profissionais de Serviço Social, da qual foi a primeira presidente. Desenvolveu a sua atividade profissional na área da saúde, em vários estabelecimentos no Porto e em Coimbra. Nos últimos anos, trabalhou essencialmente com grávidas e com crianças de risco social. Foi coordenadora de equipa no Hospital dos Covões (Hospital Geral) e na Maternidade Bissaya Barreto, do Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra. Nesta última unidade, coordenou o projeto piloto “Nascer Cidadão”, que incentivava os pais a registarem os filhos na Maternidade. Atualmente, é presidente da direção da Sorriso – Associação dos Amigos do Ninho dos Pequenitos, da qual foi cofundadora e a cujos corpos sociais tem pertencido. Em 2015, iniciou formação na área da Fotografia, a que se dedica de modo formal e informal, constituindo uma atividade que a tem motivado nos últimos anos. Observar a realidade que a rodeia e captá-la através da lente tem sido a sua paixão. Com a rubrica “O Meu Olhar”, Albertina Costa traz uma nova perspetiva ao jornal "sinalAberto".

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