(*) Francisco continuava a procurar o abrigo da sua árvore predileta. Enfeitiçado pela energia e frescura da oliveira, o menino vivia momentos Ler mais
(*) Francisco tinha-se transformado num expedito explorador da quinta. O verão convidava a calcorrear os caminhos e os seus sentidos arregalados nãLer mais
(*) O muito que aprendera com Beatriz, a convivência com Zazá, o seu encontro com Felício, a história do elefante Ler mais
(*) O avô Raul, em determinado verão, andava arreliado com o trabalho de uma laboriosa toupeira. – A malvada já me fez mais Ler mais
(*) Depois de um dos seus longos passeios, Rezinga estava de regresso ao quintal e, como de costume, foi sentar-se sobre o muro. Ler mais
(*) Por aqueles dias de março, a cegonha Anacleta pavoneava-se pelos campos e telhados do casario, enchendo o bico a contar as Ler mais
(*) A cabeça de Rezinga andava, ultimamente, numa roda-viva, cheia de interrogações para as quais não encontrava respostas que o Ler mais
Novela “Banchi” Capítulo 2 Todos os garotos da minha idade acalentavam o sonho de construir uma cabana. Munido de tábuas, martelo Ler mais
Novela “Banchi” Capítulo 1 Confesso-vos que nunca compreendi a intransigência do meu pai quando este afirmava, sem qualquer lampejo de hesitaçãLer mais